Se sua empresa está passando por uma crise, leia essa postagem.
Para o sistema econômico moderno, que tem as empresas como um de seus principais pilares, o encerramento definitivo de cada negócio representa um pequeno desastre. Quando uma empresa fecha as portas, empregos são perdidos, contratos são encerrados, lojas são desocupadas: a complexa engrenagem de circulação de bens e serviços perde uma de suas peças. A gravidade da situação é multiplicada em países que sofrem com severas flutuações econômicas, a exemplo do Brasil – onde, entre 2012 e 2017, seis em cada dez empresas encerraram suas atividades, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Se o contexto econômico recente já causava grandes impactos negativos nas atividades empresariais, os efeitos da Covid-19 pioraram ainda mais esse quadro: também segundo o IBGE, apenas durante a pandemia, mais de 700 mil empresas brasileiras foram fechadas. Para grande parte delas, o caminho é o pedido judicial de falência – apresentado pelos credores ou pela própria empresa –, momento em que se definem as possibilidades de pagamento das dívidas diante do que resta do patrimônio da sociedade em crise terminal.
Diante disso, é tão importante uma assessoria jurídica, para que o empresário possa ver todas as possibilidades diante de um cenário tão nebuloso ao qual estamos passando.
Há forma de sair da crise, sem que sejam necessárias medidas drásticas como o pedido de recuperação ou de falência. Antes de deixar se desesperar, procure um profissional de sua confiança que possa lhe auxiliar. Aqui em nosso site, toda semana publicamos diversas dicas e orientações que podem lhe ajudar de diversas formas possíveis para enfrentar à crise.
Caso tenha alguma dúvida mais específica, entre em contato conosco através do nosso site ou e-mail. Quando o empresário consegue se recuperar, todos ganham.
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